domingo, 31 de maio de 2015

Ministro não quer reajuste de servidores atrelado à inflação

para ler na íntegra, clique em:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/ministro-nao-quer-reajuste-de-servidores-atrelado-inflacao.html

27/05/2015 15h58
 - Atualizado em 27/05/2015 17h22

Ministro não quer reajuste de servidores atrelado à inflação

'Estamos trabalhando para desindexar a economia', diz Nelson Barbosa.
Ele também falou sobre concursados da Anvisa e do Banco Central.

Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, afirmou nesta quarta-feira (27) que a política do governo federal não é proporcionar reajuste de salário para os servidores públicos indexado à variação da inflação. As conversas com representantes de mais de 40 categorias de servidores públicos começaram em março.
Nelson Barbosa (Foto: GloboNews)Nelson Barbosa, em imagem de arquivo
(Foto: GloboNews)
"Estamos trabalhando para desindexar a economia. Queremos fazer uma proposta [para os servidores públicos] até o fim de junho e fechar acordo até o fim de julho para colocar no orçamento", declarou o ministro durante audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional. A proposta de orçamento de 2016 tem de ser enviada ao Congresso em agosto.
O último aumento anunciado pelo governo federal para a maior parte das categorias de servidores públicos foi em 2012, com vigência entre 2013 e 2015. O percentual foi de 15,8% a sete carreiras do funcionalismo público do Executivo federal, parcelado em três parcelas, até 2015. Mais de 1,6 milhão de servidores foram contemplados com este reajuste.
Em março, o Unacon Sindical, falando em nome do Fórum de Servidores, que reúne 32 categorias, abrangendo 90% dos servidores federais, pediu um aumento de 27,3% para o ano de 2016 - percentual relativo à variação do IPCA (inflação oficial do país) acumulado de julho de 2010 a agosto de 2016, acrescidos de 2% de ganho real e descontados os 15,8% concedidos em 2012. Em março, Nelson Barbosa já havia informado que não seria possível atender atender a essa proposta dos servidores.

'Inflação do aluguel' perde força em maio


28/05/2015 08h01 - Atualizado em 28/05/2015 16h41

'Inflação do aluguel' perde força em maio e sobe 4,11% em 12 meses

Variação do IGP-M passou de 1,17% para 0,41%, segundo a FGV.
Preços no atacado e no varejo também desaceleraram.

Do G1, em São Paulo
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), conhecido como a "inflação do aluguel", porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, perdeu força de abril para maio, passando de 1,17% para 0,41%. No ano, o indicador acumula alta de 3,64% e, em 12 meses, de 4,11%, segundo informou nesta quinta-feira (28) a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), usado do cálculo do IGP-M e também chamado de inflação do atacado, desacelerou de 1,41% para 0,30%.
Também utilizado para calcular o IGP-M, a inflação do varejo (Índice de Preços ao Consumidor) registrou variação de 0,68% em maio, ante 0,75%, em abril, com maior influência do comportamento dos preços relativos a habitação (de 1,42% para 0,75%).

Mercado eleva estimativa de inflação de 2015 pela 6ª vez


para ler na íntegra, clique em:
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/05/mercado-eleva-estimativa-de-inflacao-de-2015-pela-6-vez-e-pib-recua.html

25/05/2015 08h39 - Atualizado em 25/05/2015 09h12

Mercado eleva estimativa de inflação de 2015 pela 6ª vez e baixa de PIB

Previsão dos analistas para o IPCA de 2015 passou de 8,31% para 8,37%.
Já estimativa de retração do PIB deste ano recuou para -1,24%, diz BC.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
As previsões do mercado financeiro para o comportamento da inflação e do nível de atividade da economia brasileira neste ano nova registraram piora na semana passada.
A estimativa de inflação dos analistas dos bancos para este ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, passou de 8,31% para 8,37%. Com isso, registrou a sexta semana consecutiva de aumento. Já a expectativa para o PIB passou de um recuo de 1,2% para uma queda de 1,24%.
PREVISÕES PARA O IPCA 2015
Em %
7,938,128,138,28,138,238,258,268,298,318,37em %16/320/327/32/410/417/0424/0430/048/0515/0522/057,988,18,28,38,4
Fonte: BCB
Se confirmada, a inflação de 2015 atingirá o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%. Para 2016, a previsão dos economistas para o IPCA ficou estável em 5,50% na última semana. Os dados fazem parte do boletim Focus, uma pesquisa conduzida pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras no período, e divulgada nesta segunda-feira (25).
A expectativa oficial do governo para a inflação deste ano, divulgada no decreto de programação financeira, está em 8,26%. A equipe econômica informou, na ocasião, que está utilizando as previsões do mercado financeiro em seus documentos.
Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.
Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.
PREVISÕES PARA O PIB 2015
Em %
-0,78-0,83-1-1,01-1,01-1,03-1,1-1,18-1,2-1,2-1,24em %13/320/327/32/410/417/0424/0430/048/0515/0522/05-1,3-1,2-1,1-1-0,9-0,8-0,7
Fonte: BCB
Produto Interno Bruto
Para o comportamento do PIB neste ano, os economistas do mercado financeiro baixaram sua previsão, na semana passada, para uma retração de 1,24%.  Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%. Até então, a estimativa era de um recuo de 1,2%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Para 2016, o mercado manteve sua previsão de alta do PIB em 1%.
No fim de março, o IBGE informou que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

"A causa básica da inflação mundial é o preço das 'commodities'", explica Min. Guido Mantega

Segundo o ministro, os choques de preços internacionais eram a causa da inflação brasileira em 2011. E hoje, quais seriam as causas?



terça-feira, 26 de maio de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

Notícias da Inflação


22/05/2015 13h17 - Atualizado em 22/05/2015 14h02

'Faremos o que for necessário', diz BC sobre meta da inflação de 4,5%

Para presidente, progresso ainda não é suficiente para atingir meta.
Missão é evitar que inflação contamine os próximos anos, declarou.





Edição do dia 22/05/2015
22/05/2015 21h44 - Atualizado em 22/05/2015 21h44

Inflação acumulada em 12 meses atinge maior taxa desde 2004

Prévia da inflação oficial do Brasil ficou mais comportada, em maio. Mas acima do que os economistas previam.






sugestão: visualize o museu com foco de 125%